LEMBRANDO DORA FERREIRA DA SILVA

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Conheci Dora e Vicente Ferreira da Silva em 1960 – através de Roberto Piva, é claro. Publiquei em Diálogos, a extraordinária revista que ambos, Vicente e Dora, faziam. Estreei – pela primeira vez, poemas meus saíram impressos. Frequentei a casa à Rua José Clemente – a última vez, dando um curso de surrealismo em fevereiro de 2004, na Associação Cavalo Azul, então conduzida por Dora e Rodrigo Petrônio. A mesa de que participarei será uma ocasião para perguntar porque ela não é mais frequentemente citada como um dos grandes nomes da poesia brasileira do século 20. Reli – é incrível, simples e complexa, transparente e impenetrável ao mesmo tempo. Releitura deixa-me estonteado.

Sessão sobre Dora será domingo, dia 8 de julho. Combinar com Marcelo Tápia e demais dirigentes da Casa das Rosas de alugar um quartinho e instalar-me lá por alguns dias. É que nos três dias precedentes, 5, 6 e 7, haverá sessões evocando Boris Schnaiderman, outro intelectual e personagem extraordinário. Abre com palestra por Jerusa Pires Ferreira. Vejam: http://casadasrosas.org.br/agenda/1501-boris-schnaiderman-alm-das-tradues

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