Já havia divulgado post das boas críticas de meu Geração Beat (L&PM Pocket, 2009). Mas este ensaio mais recente teve recepção ainda melhor. A seguir, com a citação de trechos e as fontes:
“… o trabalho desenvolvido pelo poeta, ensaísta e tradutor Claudio Willer pode ser visto como pioneiro” “Os rebeldes” analisa os escritores da Beat Generation americana”, artigo de Rodrigo Petrônio no jornal O Estado de S. Paulo, Caderno 2 – Literatura, dia 08 de novembro de 2014, em http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,os-rebeldes-analisa-os-escritores-da-beat-generation-americana,1589622
“Estudo consistente reafirma importância da geração beat”, artigo de Ciro Pessoa no jornal Folha de S. Paulo, caderno Ilustrada, sobre Os rebeldes: Geração Beat e anarquismo místico, dia 23 de agosto de 2014, em http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/08/1504480-critica-estudo-consistente-reafirma-importancia-da-geracao-beat.shtml .
“Os rebeldes”, resenha de Bruno Zeni no Guia Folha do jornal Folha de S. Paulo, 28 de fevereiro de 2015, observando: “ótimas derivações para a política, a condição de classe, a marginalidade social e a sexualidade, sem nunca perder de vista os poemas, manifestos e narrativas dos beats”, e como “pontos altos a leitura fundamentada das obras, para além dos estereótipos, e a visão complexa da filosofia beat”.
“Um dos maiores especialistas brasileiros na chamada Geração Beat, […] O trabalho […] enriquece a bibliografia já existente.” “A terceira via”, por Carlos Herculano Lopes, O Estado de Minas, suplemento Pensar, dia 05 de julho de 2014, em http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/pensar/2014/07/05/noticia_pensar,156989/a-terceira-via.shtml
“… o texto de Willer é de uma clareza exemplar. Trata-se de um ótimo ponto de partida para leituras – e releituras.” “Os Rebeldes’ trata do elo entre religiosidade e criação literária beat” por Alexandre Lucchese em Zero Hora, Porto Alegre, RS, 09 de julho de 2014, em http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2014/07/os-rebeldes-trata-do-elo-entre-religiosidade-e-criacao-literaria-beat-4545638.html ;
“Não se trata tanto de seguir aqui um tema contemporâneo que pode atrair ou até magnetizar a atenção dum público culto, mas de apreciar a subtileza, a habilidade e a qualidade das indicações que no livro se dão.” “Geração Beat e anarquismo místico”, por António Cândido Franco, em LiteraturaBr: http://www.literaturabr.com/2015/02/20/os-rebeldes-geracao-beat-e-anarquismo-mistico/. Mesmo artigo em A Batalha, VI série, ano XXXIX, nº 261, Lisboa, Portugal.
“Poeta e ensaísta, Claudio Willer é sinônimo de beat no Brasil”, Marcio Renato dos Santos “ … o maior estudioso local da literatura beatnik”, Luiz Carlos Maciel; No “Especial Beat”, caderno sobre autores brasileiros relacionados à Geração Beat, Cândido, jornal da Biblioteca Pública do Paraná, nº 36 de julho de 2014, disponível em WWW.candido.bpp.pr.gov.br ;
“E, na obra de Willer, há uma demonstração nocauteante de que as rupturas não prescindem da recusa da tradição (crítica inteligente a ela, claro, mas não recusa). Muito pelo contrário: a verdadeira ruptura não comporta em seus atores os chamados “apagadores do passado”. Toda criação é uma recriação. Ou não?” Lucas Guimaraens em “Literatura – lampejos transculturais de ruptura e tradição: Os Beats, Claudio Willer e Michel Foucault”, 20/02/2015 em http://caisguimaraens.blogspot.com.br/2015/02/literatura-lampejos-transculturais-de.html?spref=fb
“… o resultado é ainda mais interessante do que o introdutório Geração Beat, escrito por ele em 2009” Daniel Zanella em Caderno G da Gazeta do Povo de Curitiba, a 20/07/2014, em http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?tl=1&id=1485173&tit=Os-marginais-misticos-
“…Ressalta-se o conhecimento de Willer sobre o assunto, incluindo sua troca de correspondência com Ginsberg, nos anos 1980, quando traduziu para o português o poema “Uivo”. “Rebeldia e tributo aos beats”, por Celia Musili, jornal Folha de Londrina, PR, Caderno Folha Z, a 20 de julho de 2014, em http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1–2079-20140720&tit=rebeldia+e+tributo+aos+beats “Claudio Willer lança livro sobre Geração Beat e comemora 30 anos do lançamento de Uivo”, por Celia Musili em Carta Campinas, a 20 de julho de 2014, em http://cartacampinas.com.br/2014/07/claudio-willer-lanca-livro-sobre-geracao-beat-e-comemora-30-anos-da-traducao-de-uivo/
“Autoridade planetária no tema, Claudio Willer lança livro sobre o universo Beat” – Claudio Tognolli, em https://br.noticias.yahoo.com/blogs/claudio-tognolli/autoridade-planet%C3%A1ria-no-tema-claudio-willer-lan%C3%A7a-livro-014849563.html
“Criatividade e rebeldia à flor da pele”, por Wladyr Nader, Escrita.blog, em http://escritablog.blogspot.com.br/2014/06/criatividade-e-rebeldia-flor-da-pele.html
“Willer é o cara que melhor conhece os beats”, por Inacio Araujo, em http://inacioaraujo.blogfolha.uol.com.br/2014/07/02/o-problema-por-aqui/
O vídeo “A fila boa” por Pipol Cronópios, registrando a sessão de autógrafos do livro na livraria Martins Fontes em São Paulo, a 03 de julho de 2014: http://cronopios.com.br/site/artigos.asp?id=5835
O informe sobre o livro, na página da editora L&PM: http://www.lpm.com.br/site/default.asp?Template=../livros/layout_produto.asp&CategoriaID=717472&ID=606084
Ilustro com a foto publicada no Facebook pelo leitor Gustavo Petter, declarando: “Une-se aos livros que qualifico como inseparáveis.” Acho que esse meu ensaio, sendo sobre a Beat, também é sobre outros autores; e sobre história, filosofia e outros temas; e, principalmente, sobre leitura. Espero ter sido capaz de transmitir o prazer de descobrir novos sentidos em bons criadores e movimentos literários.